terça-feira, 23 de agosto de 2011

SIMPLES MILAGRES



Música e texto que nos desperta para ver a vida com outros olhos; perceber o quanto somos agraciados, diariamente, por bençãos, mas que muitas vezes a "cegueira" nos impede de ver.
Vamos ficar atentos às belezas da vida, pois através dela nos desvelamos belos.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O AMOR SUPERA TODOS OS OBSTÁCULOS

Um casal de velhinhos que não tinham filhos, morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranqüila, alegre, e ambos se amavam muito.
Eram felizes. Até que um dia...
Aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo.
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura.
Quando a vê coberta pelas chamas, imediatamente tenta ajudá-la.
O fogo também atinge seus braços e, mesmo em chamas, consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não havia muito da casa, apenas uma parte, toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada,
queimara todo o seu rosto.
Chegando ao quarto de sua senhora, ela foi falando:
- Tudo bem com você meu amor?
- Sim, respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos e não posso mais enxergar, mas fique tranqüila amor que sua beleza está gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, a senhora pensou consigo mesma:
"Como Deus é bom, vendo tudo o que aconteceu a meu marido, tirou-lhe a visão para que não presencie esta deformação em mim.
As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro.
E Deus é tão maravilhoso que não deixou ele me ver assim, como um monstro Obrigado Senhor!"
Passado algum tempo e recuperados milagrosamente, voltaram para uma nova casa, onde ela fazia tudo para o seu querido e amado esposo, e o esposo agradecido por tanto amor, afeto e carinho, todos os dias dizia-lhe:
-COMO EU TE AMO.
Você é linda demais.
Saiba que você é e será sempre, a mulher da minha vida!
E assim viveram mais 20 anos até que a senhora veio a falecer.
No dia de seu enterro, quando todos se despediam da bondosa senhora, veio aquele marido com os olhos em lágrimas, sem seus óculos escuros e com sua bengala nas mãos.
Chegou perto do caixão, beijou o rosto acariciando sua amada, disse em um tom apaixonante:
- "Como você é linda meu amor, eu te amo muito".
Ouvindo e vendo aquela cena um amigo que esta ao seu lado perguntou se o que tinha acontecido era milagre.
Pois parecia que o velhinho parecia enxergar sua amada.
O velhinho olhando nos olhos do amigo, apenas falou com as lágrimas rolando quente em sua face:
- Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando vi minha amada esposa toda queimada e deformada,
sabia que seria duro para ela continuar vivendo daquela maneira.
Foram vinte anos vivendo muito felizes e apaixonados!
Foram os 20 anos mais felizes de minha vida.
E emocionou a todos os que ali estavam presentes.

CONCLUSÃO Na vida, para sermos felizes, às vezes temos de fechar os olhos para muitas coisas...
...mas é importante que se faça única e exclusivamente por AMOR!
"O destino une e separa pessoas, mas nenhuma força é tão grande para fazer esquecer pessoas, que por algum motivo um dia nos fizeram FELIZES "...
Autor desconhecido.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A ARTE DE RENOIR

                             MONET PINTANDO EM SEU JARDIM.

ÂNIMO

 
Não desanimes. Persiste mais um tanto.

Não cultives o pessimismo.

Centraliza-te no bem a fazer.

Esquece as sugestões do medo destrutivo.

Segue adiante, mesmo varando

a sombra dos próprios erros.

Avança ainda que seja por entre lágrimas.

Trabalha constantemente. Edifica sempre.

Não consintas que o gelo do desencanto

te entorpeça o coração.

Não te impressiones à dificuldade.

Convence-te de que a vitória espiritual

é construção para o dia a dia.

Não desistas da paciência.

Não creias em realização sem esforço.

Silêncio para a injúria.

Olvido para o mal.

Perdão às ofensas.

Recorda que os agressores são doentes.

Não permitas que os irmãos desequilibrados te

destruam o trabalho ou te apaguem a esperança.

Não menosprezes o dever que a consciência

te impõe. Se te enganaste em algum trecho

do caminho, Reajusta a própria visão e

procura o rumo certo.

Não contes vantagens nem fracassos.

Estuda buscando aprender.

Não se voltes contra ninguém.

Não dramatizes provações ou problemas.

Conserva o hábito da oração para que

se te faça luz na vida íntima.

Resguarda-te em Deus e persevera no trabalho

que Deus te confiou.

Ama sempre, fazendo pelos outros

o melhor que possas realizar.

Age auxiliando. Serve sem apego.

E assim vencerás.



Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 19 de abril de 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

INFLUÊNCIA DOS ESPIRITOS

1. Os Espíritos exercem alguma influência sobre os acontecimentos da vida?

R.: Sim. Sua influência oculta nas coisas de nosso mundo é muito grande, quer aconselhando-nos diretamente, quer inspirando-nos a fazer tal ou tal coisa, com o cuidado de jamais atuarem fora das leis da Natureza.

2. A influência dos Espíritos sobre nós é sempre boa?

R.: Nem sempre. A influência dos Espíritos nos acontecimentos da vida pode ser boa ou má; isso depende da natureza do agente. Os Espíritos superiores só fazem o bem; daí é fácil deduzir que sua influência é sempre benéfica à criatura humana. Os Espíritos levianos e zombeteiros se comprazem em causar aborrecimentos, que devem ser levados à conta de provas para a nossa paciência. Os Espíritos impuros, incapazes de perdoar o mal que lhes tenham feito, podem, mesmo após sua desencarnação, desejar vingar-se.



3. Qual tem sido a causa de inúmeras obsessões, sobretudo das mais graves?

R.: A vingança.

4. Os Benfeitores Espirituais podem nos auxiliar com vistas à anulação das forças perturbadoras que eventualmente nos ameacem?

R.: Sim. Embora nossa disposição interior seja o fator determinante para a neutralização da influência negativa exercida por nossos adversários, a intercessão dos Benfeitores Espirituais é indiscutível, real e valiosíssima no trabalho de anulação das forças perturbadoras que rondam e ameaçam quantos se proponham a crescer espiritualmente.



5. Qual é, segundo o Espiritismo, a base de todos os serviços de intercâmbio, entre encarnados e desencarnados?



R.: A base de todos os serviços de intercâmbio, entre encarnados e desencarnados, repousa na mente. Para que um Espírito, seja bom ou mau, influencie alguém e, assim, interfira nos acontecimentos da vida, é preciso que haja sintonia entre ele e a pessoa visada. Em face disso, nossos companheiros na Terra ou no Além são aqueles que escolhemos com as nossas solicitações interiores, visto que, segundo sábias palavras de Jesus, “nosso tesouro estará sempre onde colocarmos o coração”.

MEDIUNIDADE POR DIVALDO FRANCO

PAZ

Paz

Amélia Rodrigues


Onde encontro a paz? ...
Pergunto-me a todo instante.
Procurei-a há tempos idos
Num lugarejo distante...
Procurei-a num largo anfiteatro
E ainda não achei...
Procurei-a, desta vez, num circo
E também não encontrei...
Então pensei: Está no lar!...
Mas também lá não estava.
E pus-me novamente a buscá-la
Nos canteiros floridos, no pôr-do-sol,
Em todas as maravilhas do Universo
E nada consegui encontrar...
Um dia, embaraçada com tanta busca,
Perdi-me dentro de mim
E... Qual não foi a minha surpresa!
Lá estava ela...
A sorrir.

O BOM SAMARITANO

Levantando-se um doutor da lei experimentou-o, dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Respondeu-lhe Jesus: Que é o que está escrito na lei? como lês tu?
 Respondeu ele: Amarás ao Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda a sua alma, de toda a tua força e de todo o teu entendimento e ao próximo como a ti mesmo. Replicou-lhe Jesus: Respondeste bem; faze isso e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: E quem é o meu próximo? Prosseguindo Jesus disse: Um homem descia de Jerusalém a Jericó; e caiu nas mãos de salteadores que, depois de o despirem e espancarem, se retiraram, deixando-o meio morto.
 
Por uma coincidência descia por aquele caminho um sacerdote; e quando o viu, passou de largo. Do mesmo modo também um levita, chegando ao lugar e vendo-o, passou de largo. Um samaritano, porém, que ia de viagem, aproximou-se do homem, e, vendo-o teve compaixão dele; e chegando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; e pondo-o sobre seu animal, levou-o para uma hospedaria e tratou-o. No dia seguinte tirou dois denários, deu-os ao hospedeiro e disse: Trata-o, e quanto gastares de mais, na volta to pagarei.
 
Qual destes três te parece ter sido o próximo daque que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu o doutor da lei: Aquele que usou de misericórdia para com ele. Disse-lhe Jesus: Vai e faze tu o mesmo".
(Lucas, X, 25-37)




sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

As Bem-aventuranças - Jesus.

E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:


Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;


Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;


Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;


Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;


Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;


Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;


Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;


Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;


Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.


MT 5:1-11

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

domingo, 16 de janeiro de 2011

COMPAIXÃO

                                                                                                  Cristo e Krisna

"Se fizéssemos uma lista das pessoas das quais não gostamos...descobriríamos muito sobre os aspectos de nós mesmos que não conseguimos encarar."
             Pema Chödron, Start Where You Are.

Crianças brincando nuas

Recentemente, um aluno me disse que achava que “bondade amorosa” e “compaixão” eram termos frios. Essas palavras soavam muito distantes e acadêmicas, muito parecidas com um exercício intelectual de ter pena das outras pessoas. “Por que”, ele perguntou, “não podemos usar uma palavra mais simples e direta, como ‘amor’?”
                                         
Há alguns bons motivos pelos quais os budistas usam os termos “bondade amorosa” e “compaixão”, e não um termo mais simples como “amor”. A palavra “amor” está tão ligada a reações mentais, emocionais e físicas associadas ao desejo que há algum perigo em associar esse aspecto da abertura da mente com o reforço da ilusão essencialmente dualista do “eu” e do “outro”: “Eu o amo” ou “Eu amo isto”. Há um sentido de dependência do objeto amado e uma ênfase no benefício pessoal de amar e ser amado. Sem dúvida, há exemplos de amor, como o vínculo entre pai e um filho, que transcendem o benefício pessoal para incluir o desejo de beneficiar outra pessoa. A maioria dos pais provavelmente concordaria que o amor que sentem em relação aos filhos envolve mais sacrifício do que recompensas pessoais.

Entretanto, em geral, os termos “bondade amorosa” e “compaixão” servem como “faróis vermelhos” lingüísticos. Eles nos fazem parar e pensar sobre o nosso relacionamento com os outros. Sob a perspectiva budista, a bondade amorosa é o desejo de que todos os seres sencientes – mesmo aqueles de quem não gostamos – vivenciem o mesmo senso de alegria e liberdade que nós mesmos desejamos sentir: um reconhecimento de que todos nós vivenciamos os mesmos tipos de desejos e necessidades; o desejo de viver nossas vidas em paz e sem medo da dor. Até uma formiga ou uma barata vivencia os mesmos tipos de necessidades e medos que os humanos. Como seres sencientes, somos todos parecidos; somos todos relacionados. A bondade amorosa implica um tipo de desafio para desenvolver essa consciência de gentileza ou associação em um nível emocional, e até físico, em vez de permitir que o termo permaneça em conceito intelectual.

A compaixão leva essa capacidade de considerar outro ser senciente como um igual ainda mais longe. Seu significado básico é “sentir com”, um reconhecimento de que o que você sente eu sinto. Tudo o que o prejudica me prejudica. Tudo o que o beneficia me beneficia. A compaixão, em termos budistas, é uma completa identificação com os outros e uma prontidão ativa para ajudá-los de qualquer maneira.

Encare a palavra em termos práticos. Se você mentir para alguém, por exemplo, quem você realmente prejudica? A si mesmo. Você precisa viver com o peso de se lembrar da mentira que contou, eliminar todos os rastros e talvez montar toda uma rede de novas mentiras para impedir que a mentira original seja descoberta. Ou suponha que você roube alguma coisa, mesmo algo tão sem valor quanto uma caneta, do seu escritório ou de outro lugar. Pense no número de grandes e pequenas ações envolvidas para esconder o que você fez. E, apesar de toda energia gasta para encobrir sua ação, você quase inevitavelmente será pego. Não há como esconder cada detalhe. Assim, no final, o que você de fato fez foi despender muito tempo e esforço, que poderia ter sido direcionado para algo mais construtivo.


A compaixão é essencialmente o reconhecimento de que todos e tudo são um reflexo de todas as outras pessoas e todas as outras coisas. Um texto antigo chamado Avatamsaka Sutra descreve o universo como uma rede infinita gerada pelo desejo de Indra, uma divindade hindu. Em cada conexão dessa rede infinita, há uma jóia maravilhosamente polida e infinitamente facetada, que reflete, em cada uma de suas facetas, todas as facetas de todas as outras jóias da rede. Uma vez que a própria rede, o número de jóias e o número de facetas de cada jóia são infinitos, o número de reflexões também é infinito. Quando qualquer jóia nessa rede infinita é alterada de qualquer forma, todas as outras jóias na rede também mudam.

A história da rede de Indra é uma explicação poética para as conexões algumas vezes misteriosas que observamos entre eventos aparentemente não-relacionados. Nos últimos tempos, tenho ouvido de vários alunos que muitos cientistas modernos têm se debatido por muito tempo com a questão das conexões – ou emaranhamentos, como são chamados pelos físicos – entre partículas que não são óbvias para a mente humana ou visíveis em um microscópio. À primeira vista, experimentos envolvendo partículas subatômicas conduzidos ao longo de algumas décadas sugerem que tudo o que foi conectado em um momento retém essa conexão para sempre. Como as jóias da rede de Indra, tudo o que afeta qualquer uma dessas pequenas partículas automaticamente afeta outra, independentemente do tempo e do espaço que as separam. E, como uma das teorias atuais da física moderna sustenta que toda a matéria foi conectada em um único ponto no começo do big bang que criou nosso universo, é teoricamente possível – apesar de ainda não provado – que o que afeta uma partícula em nosso universo também afete todas as outras.


A profunda inter-relação sugerida pela história da rede de Indra – embora, no momento, seja apenas uma analogia à teoria científica contemporânea – pode algum dia revelar-se um fato científico. E essa possibilidade, por sua vez, transforma toda essa idéia de cultivar a compaixão de uma idéia interessante em uma questão concreta de imensas proporções. Com uma simples mudança de perspectiva, você pode não apenas alterar a própria experiência, mas também mudar o mundo.
Fonte: A Alegria de Viver – Descobrindo o segredo da felicidade – Yongey Mingyur Rinpoche

sábado, 15 de janeiro de 2011

VIDEO

SOLIDARIEDADE ÁS VITIMAS DA CHUVA NA REGIÃO SERRANO DO RIO E EM TODOS OS LUGARES DO PLANETA.

No momento em que vários estados do Brasil se encontram sob grandes tragédias, nossos corações se elevam em prece, solicitando ao Grande Criador do Universo, que ampare as vítimas, confortando os que ficam com sérias dificuldades financeiras e inestimáveis perdas afetivas, além de receber na Morada Definitiva, aqueles que não resistiram a força das águas sobre seus corpos.
Elevamos, ainda, nossos pensamentos a Deus, pedindo a Ele que alargue nos corações dos homens o sentimento da compaixão e da solidariedade para que seja possível recolher para distribuir o máximo de doações de todos os tipos: desde a doações de gêneros à doações de amor no gesto grandioso de servir voluntariamente nas regiões devastadas.
Que o Senhor da Vida nos torne melhores à partir deste triste evento.

MÚSICA : JAMES TAYLOR.